Páginas

22 de abr. de 2010

CONVITE LANÇAMENTO COLETÂNEA


A TERRA DE TATAGUASSU, QUEIMADAS, IRÁ RECEBER OS NOVOS POETAS DO CARIRI PARAIBANO.

E VOCÊ É O NOSSO CONVIDADO!



16 de abr. de 2010

Sobre a FLIBO


André Ricardo Aguiar, ressaltou a importância da iniciativa. "O evento criou mais uma oportunidade de intercâmbio, fomento e divulgação de nossa literatura e um maior diálogo entre as diversas manifestações artísticas, onde escritores e poetas puderam apresentar suas respectivas obras", revelou.

(chefe da Divisão de Literatura da Funjope)
.

13 de abr. de 2010

FLIBO 2011



A II FLIBO já está em movimento

Os projetos de organização e captação de recursos já estão encaminhados às agências de fomento. O homenageado será o escritor Paraibano ARIANO SUASSUNA e o Tema da II Feira Literária de Boqueirão será: DIVERSIDADE E IDENTIDADE CULTURAL: Preservando os saberes e fazeres de um Povo. A data prevista para acontecer o evento será de 23 a 27 de março.

A diversidade cultural é um tema que interessa a todos os povos, uma vez que implica no seu desenvolvimento. Falar em diversidade cultural é um assunto que está ligado à cultura dos povos. São expressões, gêneros, linguagens, gostos, costumes e tradições locais etc. é olhar para o povo e ver o seu eu estampado no dia-a-dia, buscando garantir aos mesmos a democratização e o acesso aos bens culturais, sendo estes o seu maior patrimônio.

Neste sentido, a II Feira literária de Boqueirão (FLIBO) se propõe a difundir a diversidade cultural da Paraíba, evidenciado suas raízes, gente e a sua cultura.

Mais uma vez a Associação Boqueirãoense de Escritores, Prefeitura Municipal, SECULT e SEDUC reunem-se em prol da cultura e literatura paraibana e busca outros parceiros para ampliar ainda mais esta proposta.

O que você acha? Comenta!


“Não pode nenhum poeta — nem ninguém — ter a pretensão de estabelecer rumos e regras para a poesia. Não resta dúvida de que a poesia, como qualquer outro fenômeno social, está sujeita a determinações do espaço e do tempo históricos mas o modo como essas determinações atuam sobre a produção do poema é absolutamente impossível de prever-se.”

FERREIRA GULLAR